Se não está registrado, não aconteceu.
- Afonso Martins
- 25 de mai.
- 2 min de leitura
E se não aconteceu o que era pra acontecer... então temos dois problemas mal registrados.

Vivemos na era digital, com sistemas que automatizam quase tudo, MENOS A RESPONSABILIDADE. Controlar registros não é apenas apertar “salvar” e seguir a vida. É garantir que a informação certa esteja no lugar certo, acessível, íntegra e rastreável.
Na prática, são esses registros que provam que você fez.
Em tempos de sistemas integrados e plataformas digitais, registrar corretamente não é apenas uma tarefa burocrática. É uma ação estratégica. É o que permite comprovar conformidades em auditorias, agir com agilidade diante de uma não conformidade, responder a um cliente com segurança e manter a governança dos contratos.
E sim, aquele campo que você preencheu pela metade pode ser justamente o que vai faltar quando a pergunta vier. Porque se o sistema não encontra, a gestão também não. E aí o que sobra é suposição... e o achismo não é um bom parceiro para o nosso tipo de negócio.
Registrar com atenção não é favor. É parte do nosso compromisso com a qualidade, com a segurança e com a credibilidade que entregamos. Pode parecer só mais um clique. Mas acredite: é ele que segura a bronca quando o nosso trabalho é colocado à prova.
Então, antes de “dar enter”, guardar um documento no arquivo, ou salvar um pdf na rede, REVISE. REGISTRE BEM.
Ah!!! mas esse "X" marcado, essa data, é só um detalhe...
Não é bem assim... o erro que derruba um processo começou com alguém achando que era “só um detalhe”, mas esse detalhe é o que diferencia a nossa entrega.
Na dúvida, registre. Na certeza, também.
O que acontece em Vegas, fica em Vegas. Mas na obra, não. Obra exige rastreabilidade.
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